Há preços. Há bens de troca. Sempre foi assim, mesmo antes de haver moeda. Rejeite-se, em consequência, abominar o vil metálico ou o papel-moeda, em ambos os casos, a mesma coisa.
Sem culpa de nada, a economia e o dito dinheiro apenas objectivam simplificar a vida e a ideia de propriedade. Daí que uns quantos iluminados aplaudam o Comunismo, na sua democratiquíssima ditadura do proletariado e o fim da propriedade privada.
Não nos iludamos. Intrínseco à vida social na Terra está o sentimento de merecimento. De conquista para crescimento, para evolução – inumana tese em contrário.
De cabisbaixa expressão, sombreado pela altivez dos não errantes, resta abdicar e ser feliz. Em nós e nos outros. Em longa e lata guerra, por vezes perdida, morrerei de pé. Há preços.
Sem culpa de nada, a economia e o dito dinheiro apenas objectivam simplificar a vida e a ideia de propriedade. Daí que uns quantos iluminados aplaudam o Comunismo, na sua democratiquíssima ditadura do proletariado e o fim da propriedade privada.
Não nos iludamos. Intrínseco à vida social na Terra está o sentimento de merecimento. De conquista para crescimento, para evolução – inumana tese em contrário.
De cabisbaixa expressão, sombreado pela altivez dos não errantes, resta abdicar e ser feliz. Em nós e nos outros. Em longa e lata guerra, por vezes perdida, morrerei de pé. Há preços.
1 comentário:
Se bem entendo, a 'tese' de que falas não é contrária. Conquista para o crescimento, certamente. Mas fundamentado num combate justo.
Enviar um comentário